Venho do espaço cultural em São Paulo, que não tem amplitude para cultura gráfica, e aprendi a enfrentar a falta de espaço que as pessoas espremem entre aquilo que consideram importante.
Aprendemos a ver cultura, mas, ela se faz menos importante no que as pessoas precisam para sustentar-se num total, perdem a humanidade ao não olhar filosoficamente para o seu em volta, e todas elas, se parecem o máximo possível com o que pensam ser bonito o com o que as induzem a pensar “visualmente bonito” o espremido da cultura visual perde seu espaço e: – ou temos de colocar os óculos para não visualizar essa falta e ficar apenas com o que queremos absorver. Ou tento fazer do “feio” que vemos “bonito”